Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra d’uma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade
Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Salgueiro Maia
Una fecha para recordar y no olvidar 25 de abril de 1974, la que vivió Portugal con la revolución de los claveles.
ResponderEliminarAl ver la entrada me vino a la memoria la imagen de mi padre y lo que nos contaba, el trabajaba en Portugal por esa fecha, siento que ya no esté aquí.
También me apenas la situación por la que atraviesa Portugal en estos momentos.
He podido conocer, en pocos días, algo de vuestra tierra, pero no nos hemos encontrado.
Un saludo para los dos.